sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Tudo misturado.

É muito amor por nós.
Estranhas formas são feitas ao redor de uma longa estrada a ser percorrida, durante uma briga ou apenas enquanto um papel pequeno se transforma em pedaços pequenos diante o vento que os leva. Diminuem de forma concreta, de forma devagar, quando nós olhamos para aquelas estrelas que estão iluminando o céu. Na verdade, não iluminam, apenas brilham diante dos nossos olhos e somem quando alguma nuvem gigante quer chorar. Seria fácil apontar pra alguém e dizer os seus defeitos ou apenas ignorar suas qualidades quando um conselho é lhes dado. Da mesma forma, seria fácil amar um ser humano hipócrita, do que enxergar uma sinceridade nos olhos de um verdadeiro amor oculto. Vão estar lá sempre, paradas, balançando com o vento, sendo empurradas e destruídas pelo homem, raramente poderemos sentir o cheiro delas... Árvores, floresta, plantas que me acalmam. Mar, água cristalina, lixo e homem. Tudo se mistura, todo mundo junto nessa e poucos se juntam para sair dessa. Difícil será amar de verdade com tanta vontade, como alguém que já amou um dia, tudo isso.

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