quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Remédio.

Sabe como se chama isso?
O céu azul, devagar ia se expandindo diante a imensa escuridão que se via por de trás das estrelas. Tais quais, iam sumindo, diante a claridade imensa sem nuvens. Dá janela poderia ser visto tal beleza. O ruído dos pássaros e o som suave do vento despertando e dizendo bom dia devagar, na minha janela. De repente o céu se fecha e a chuva insistiu em cair, ela até caiu, mas logo se foi. O sol forte faz os pássaros pararem de cantar e as vozes se escondem em um silêncio que já não existe. Tarde, cedo, não importa. É o remédio que precisava. Vi o sorriso, vi os olhos, ouvir a voz e me acalmei. Talvez seja quem procuro e talvez eu seja quem o procura... Não sei, nem quero saber. Quero apenas sentir, estar me fazendo muito bem e esse bem eu não sinto há muito tempo. Um começo que pode ter fim, mas que sem nós dois nunca poderia ter existido um sim. Um inicio, um pé a frente, um tentar, uma solução. Não sei esperar, muito pouco ir adiante. Mas sei que existe medida certa pra tudo e o céu estava azul, ele estava nublado, ele estava tudo ao mesmo tempo hoje, como eu. Inevitável sentir vontade de me sentir bem. Porém ás vezes isso não acontece e isso só acontece quando percebo que você não me ligou, que não li uma mensagem sua no meu celular e que não vi o seu oi numa telinha minúscula a minha frente. Com certeza eu deva descobrir o que você causa em mim e talvez você nem tenha noção do que é.

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