sexta-feira, 18 de março de 2011

Fidelity.

Nunca foi tão bom...
Risadas de bebê. Gargalhadas, momentos felizes. Brincadeiras, sua barba fazendo cócegas. Sorrisos enormes com o som alto. Praia, noite e cachorros. Visão de barcos, desenhos na areia. Nosso futuro escrito e desenhado, pensado e imitado. Cheirinho de boneca e um suave gosto de menta na boca, de morango também. Nariz, pontinha do nariz e muitos beijos nele. Sorrisos de novo e mais uma vez e outra vez e novamente. Abraços, carinhos, orelha e mordidas. Areia grudada nos pés e nós dois sentados de frente pro mar, com a lua linda que brilhava para a nossa noite, abençoando aquele momento. Uma frase na areia e aquilo parecia romântico demais. Bochechas rosadas, vermelhas, com vergonha, com medo e a certeza do sim, que sim, de sim. Vento forte e fraco e ao mesmo tempo tão leve que parecia algo inexplicável. Mas o que era aquele olhar? Aquela sensação de ser tudo incrível e perfeito. O que era você? O que é você? Tem certeza de que isso é real? Que a gente nunca se perca. Olha pra mim... Escutou?

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