quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Medo de errar.

Pedras pelas janelas, vidros quebrados, pele, calor e envolvimento. Choro, tristeza... Extravasar. Portanto, não olhei para trás. Continuei esbarrando, seca, produzindo frieza. Queria acabar com o mundo. Sorrisos e afeto demais. Medo de olhar nos olhos, de dizer as palavras mágicas ou apenas ouvir e gravar. Fechar a porta, ouvir o silêncio me dizer adeus, pirar aqui dentro. Sofrer novamente. Caminhar, pensar que posso conseguir. Consigo. Esqueço. Sobrevivo. E tento... Tento mais uma vez querer, poder, sem errar.

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