sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Até nunca mais.

Era noite quando cheguei à sua porta. O céu estava sem estrelas e aquilo era um sinal. A porta continuava lá e eu também. Podia sentir o seu cheiro na minha mão que tinha tocado a maçaneta que você tocou. Não abrir. Não abriu. Foi-se e tinha me dito isso. Tinha tanta coisa pra gente arrumar ainda. Promessas que fizemos e desejos que tínhamos. Porém você se foi e nem se quer deixou a porta aberta. Fechou-se para sempre.

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