Não sugue a minha energia desse jeito. No fundo algo positivo pode dar jeito. Mas não me peça mais conselhos e você nem tem esse direito.
Observe os seus atos.
Seja você mesmo.
Ligue os fatos.
Observe onde você anda, a onde anda e com quem tem andado. Não force a barra, não mexa comigo e nem me dirija mais a palavra. Sou oculta, não me movo mais pra nada. O seu ar de falsidade absorve a minha respiração. Saia de perto. Caminhe sozinho e aprenda a andar antes de pensar. Ainda é cedo, mas talvez seja tarde demais. Olhe pra trás. O que você é?
Sua opinião não vale de nada.
Sua palavra não tem valor, poder.
O que? Pra que?
Pena... Sim, pena!
Nada... Pra mim, nada!
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